Interessante seu trabalho. A multiplicidade da arte contemporânea está cada vez mais entranhada no cotidiano, desmaterializando suas fronteiras. A virtualidade aliada ao real, literalmente, estão ganhando forma, visualidade, por contextos e questionamentos suscitados pela e para a arte contemporânea.
Jô Felix é a própria arte de seduzir com o olhar, um sorriso e uma alma singular na forma de ser, de criar e recriar arte da vida!!! Arte Contemporânea caminha como a lei de Lavoisier "Na Natureza nada se cria e nada se perde, tudo se transforma". Assim como a tecnologia é desenvolvida dessa apropriação indevida de idéias, elementos ja existentes e necessidades. A arte conteporânea caminha da mesma forma. Não basta aceitar, sentir, observar e aprender com o tempo porque não existe limite para a Arte.
Como seu fã, sou suspeito em falar. Mas creio que espaços (virtuais/indevidos) como estes são necessários para se (re)pensar a contemporaneidade, a moderniade, a pós-modernidade através da arte ou a arte através delas? Não sei. Mas, pra que saber também, né? Parabéns!
Composto por três artistas, o coletivo Triptico desenvolve trabalhos de ação e intervenção artística no espaço urbano de Salvador, tendo como linguagem de exposição primária a fotografia e como foco estético-poético, relações e articulações sensíveis e críticas com a cidade.
Interessante seu trabalho. A multiplicidade da arte contemporânea está cada vez mais entranhada no cotidiano, desmaterializando suas fronteiras. A virtualidade aliada ao real, literalmente, estão ganhando forma, visualidade, por contextos e questionamentos suscitados pela e para a arte contemporânea.
ResponderExcluirJô Felix é a própria arte de seduzir com o olhar, um sorriso e uma alma singular na forma de ser, de criar e recriar arte da vida!!!
ResponderExcluirArte Contemporânea caminha como a lei de Lavoisier "Na Natureza nada se cria e nada se perde, tudo se transforma". Assim como a tecnologia é desenvolvida dessa apropriação indevida de idéias, elementos ja existentes e necessidades. A arte conteporânea caminha da mesma forma. Não basta aceitar, sentir, observar e aprender com o tempo porque não existe limite para a Arte.
Jo, que massa esse seu blog, arte contemporânea, pelo menos para mim, ainda é um misterio...
ResponderExcluirComo seu fã, sou suspeito em falar. Mas creio que espaços (virtuais/indevidos) como estes são necessários para se (re)pensar a contemporaneidade, a moderniade, a pós-modernidade através da arte ou a arte através delas? Não sei. Mas, pra que saber também, né?
ResponderExcluirParabéns!
Contiuemos nos aprpriando (in)devidamente...
Beijos,
Marcos Cajaíba.
A arte não está em criar ou recriar, mas em seduzir pelo já criado ou não.
ResponderExcluir